se abrir o peito com as mãos vazias,
quanto jorrará desta angústia que o cerra
quanto derramarei no colo que seja uma raiva inominada
quanto que seja dor
se abrir o peito
Estive sempre ao teu lado
quando eras tu. Agora olho em volta e há só um vazio onde me dói a tua ausência.
De mim para mim:
“Catarina, Como andas, minha totó? *abraço* Queria só mostrar-te que gosto de ti e que estou sempre aqui para te apoiar, para tentar fazer-te sorrir. Não te esqueças de me escrever.”